No dia 05 de agosto comemora-se
o Dia da Farmácia, não como ciência,
mas como estabelecimento comercial. O Conselho Regional de Farmácia do Estado
da Bahia (CRF-BA) realizará nesta data um painel de debates e um coquetel em
comemoração ao dia no Hotel Marazul, na
Barra (Salvador), às 19 horas.
O evento contará com a seguinte
programação:
Farmácia como Estabelecimento de Saúde
- Altamiro José – Presidente do
CRF-BA
Intoxicação por Medicamentos
-Jucelino Nery da Conceição
Filho – Farmacêutico do Centro Antiveneno da Bahia (Ciave)
A Remuneração do Profissional
-Mário Martinelli – Conselheiro
Federal de Farmácia
Linha de Créditos para Farmacêutico
Sâmio Cassio – Gerente da Caixa
Econômica Federal da UFBa
A diferença entre
farmácia e drogaria consiste no fato de que a drogaria só pode comercializar medicamentos industrializados, ou
seja, medicamentos em suas embalagens originais, em sua maioria preparadas por
laboratórios. A farmácia, por sua vez, comercializa os medicamentos industrializados
e é (ou pode ser) responsável por formular medicamentos considerados magistrais
(conhecidos como manipulados).
A
farmácia não deve ser vista simplesmente como um estabelecimento comercial, desvinculado
do processo de atenção à saúde, mas sim como um estabelecimento de saúde que, além da venda de produtos, pode
prestar serviços e contribuir com o uso racional de medicamentos e melhoria da
saúde pública.
Estima-se que existam mais de 50.000 farmácias
no Brasil, país que está entre os cinco maiores consumidores de medicamentos no
mundo, dado à prática da automedicação.
Segundo dados do
Sistema Nacional de Informações Toxico-farmacológicas (Sinitox), todo ano cerca
de 20 mil pessoas se intoxicam por medicamentos no país, inclusive por automedicação.
Os medicamentos mais comprados sem prescrição são
analgésicos, antiinflamatórios, descongestionantes nasais e antialérgicos.
Fonte: Ciave. Leia mais.
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