O inquérito policial referente à morte de um bebê de 11 meses, em
setembro de 2012, no município de Camaçari (BA), foi concluído. Segundo informações
da Polícia Civil, o inquérito está sob a responsabilidade da Justiça, na
comarca daquele Município.
Na ocasião, mais
precisamente no dia 17/09/12, o garoto ingeriu acidentalmente pedaços de uma calabresa
com “chumbinho”, um agrotóxico altamente tóxico comercializado clandestinamente
como raticida, que os pais espalharam pela cozinha de sua casa para matar os
ratos, em Vila de Abrantes, na Região Metropolitana de Salvador.
A
criança chegou a ser socorrida no posto médico de Vila de Abrantes, mas não
resistiu aos efeitos do veneno e morreu. O corpo do bebê foi encaminhado para o
Instituto Médico Legal (IML) de Salvador. Os pais desconfiaram de erro médico
no procedimento de lavagem gástrica feito por uma enfermeira do Posto Médico.
Durante
as investigações, ficou evidente que a enfermeira acusada pelos pais da criança
de erro no procedimento não teve responsabilidade sobre a morte do bebê. Ficou
comprovado que o procedimento foi feito de acordo com os procedimentos médicos
legais.
No
próximo dia 2 de agosto, o Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren)
anunciou que realizará, às 10h, uma sessão de desagravo em favor da enfermeira.
O Coren reafirmou que o laudo do IML constatou que houve intoxicação exógena,
sem relação com o procedimento feito pela enfermeira.
Fonte: Aratu On Line. Leia mais.
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